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1.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-986299

RESUMO

A experiência do pensar passa necessariamente por um determinado jogo de palavras. É neste jogo que se põe em jogo e em causa o pensamento de Johann Gottfried Herder. Cada vez que se põe em jogo o jogo de palavras de Herder, põe-se em jogo o seu pensamento como uma experiência originária do pensar. A linguagem não é senão o próprio homem. Ela revela o modo de ser próprio do homem e do próprio homem. A linguagem é o que é desde que e como o homem se compreende em seu mundo, a partir e como ele experimenta o limite de sua esfera como dinâmica de sua própria constituição. A linguagem é o modo de ser do próprio homem como homem. No Ensaio sobre a origem da linguagem, Herder busca compreender e fundamentar filosoficamente o modo da essencialização da linguagem, isto é, próprio do homem e do próprio homem. O principal opositor com o qual Herder se confronta é Johann Peter Süssmilch. Lançamo-nos aqui à tarefa de acompanhar e compreender o pensamento deste pensador


The experience of thinking necessarily passes through a certain set of words. It is in this game that the game of Johann Gottfried Herder is brought into play. Each time Herder's play on words is put into play, his thinking is put into play as an original experience of thinking. Language is nothing but man himself. It reveals man's and man's own way of being. Language is what it is since and how man understands himself in his world, from and as he experiences the limit of his sphere as the dynamic of his own constitution. Language is man's way of being as a man. In the essay on the origin of language, Herder seeks to understand and philosophically substantiate the mode of the essentialization of language, that is, proper to man and to man himself. The main opponent with whom Herder confronts is Johann Peter Süssmilch. We are here to follow and understand the thinking of this thinker.


Assuntos
Filosofia , Fala , Idioma
2.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 24(spe): 498-504, set.-dez. 2018. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977130

RESUMO

Este artigo tem por escopo expor, analisar e interpretar, a partir do método fenomenológico, a obra Noite escura (Noche oscura), do místico cristão João da Cruz (1542-1591). Busca-se um aprofundamento no texto-base, bem como de comentadores especializados. O horizonte fenomenológico é demarcado pelas anotações heideggerianas sob o título "Os fundamentos filosóficos da mística medieval", datadas de 1918/1919, e publicados no volume 60 da Obra completa pelo título Fenomenologia da vida religiosa. A interpretação aqui realizada permite discernir em que medida o símbolo "noite escura" pode ser comunicado e entendido pelo homem religioso e pelo homem não-religioso, uma vez que Noite escura refere-se a um estado muito particular de experiência mística, o qual conduz à divina união de amor com Deus.


This article aims to expose, analyze and interpret, from the phenomenological method, the work Dark Night (Noche oscura), by the Christian mystic John of the Cross (1542-1591). We look for a deepening in the base text, as well as of specialized commentators. The phenomenological horizon is demarcated by the Heideggerian notes under the title "The Philosophical Foundations of Medieval Mysticism", dated 1918/1919, and published in volume 60 of the Complete Work by the title Phenomenology of religious life. The interpretation here makes it possible to discern to what extent the symbol "dark night" can be communicated and understood by religious man and non-religious man, since Dark Night refers to a very particular state of mystical experience, which leads to the divine union of love with God.


Este artículo tiene por objeto exponer, analizar e interpretar, a partir del método fenomenológico, la obra Noche oscura, del místico cristiano Juan de la Cruz (1542-1591). Se busca una profundización en el texto base, así como de comentaristas especializados. El horizonte fenomenológico es demarcado por las anotaciones heideggerianas bajo el título "Los fundamentos filosóficos de la mística medieval", datados de 1918/1919, y publicados en el volumen 60 de la Obra completa por el título Fenomenología de la vida religiosa. La interpretación aquí realizada permite discernir en qué medida el símbolo "noche oscura" puede ser comunicado y entendido por el hombre religioso y el hombre no religioso, ya que la noche oscura se refiere a un estado muy particular de experiencia mística, a la divina unión de amor con Dios.


Assuntos
Poesia , Literatura Medieval
3.
Rev. NUFEN ; 8(2)2016.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-70794

RESUMO

Em Ser e tempo, Martin Heidegger desenvolve uma analítica existencial do ente que cada um de nós, dessa ou daquela maneira, já sempre somos. A analítica existencial do ser-aí (Dasein) tinha em vista alcançar uma ontologia fundamental que, enquanto tal, distingue-se fundamentalmente de toda e qualquer ciência positiva e, também, da antropologia filosófica. Na reflexão que aqui se propõe, serão percorridos três momentos, a saber: 1. Originalidade da analítica existencial diante da antropologia filosófica; 2. Ex-sistência como "essência" do ser-aí; 3. Ser-no-mundo: a constituição existencial fundamental do ser-aí.(AU)


In Being and Time, Martin Heidegger develops an existential analytic of the entity that each of us, in this or that way, is always already. The existential analytic of being-there (Dasein) aimed at achieving a fundamental ontology which, as such, is fundamentally different from any positive science, and also from philosophical anthropology. In the reflection that is proposed here we will go through three moments, namely: 1. Originality of the existential analytic before the philosophical anthropology; 2. Existence as the "essence" of being-there; 3. Being-in-the-world: the fundamental existential constitution of being-there.(AU)


En Ser y tiempo, Martin Heidegger desarrolla un análisis del entidad existencial que cada uno de nosotros, tal o cual manera, ya somos siempre. La analítica existencial del ser-ahí (Dasein) tenía un fin de lograr una ontología fundamental, como tal, difiere fundamentalmente de cualquier ciencia positiva, y también de la antropología filosófica. En la reflexión que aquí se propone un ciclo a través de tres etapas, a saber: 1. Analítica existencial de originalidad en la cara de la antropología filosófica; 2. Ex-sistencia como "esencia" del ser-ahí; 3. Ser-en-el-mundo: la constitución existencial fundamental del ser-ahí.(AU)

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